De repente acordei sem sabor
O sabor que sinto e não exalo
Pois quando falo te sinto
Te toco, acalo, recolho e solto.
Então faço-me desgostosa.
A chuva que cai é impetuosa.
Assim como teu beijo
Aprazível vestígio.
Desgostosa por saber
Que enamorada estou por você.
" E se eu não mais lhe desejar ?!"
Poderei projetar um novo sonhar!
Indicarei uma nova graça
Tencionarei um novo apaixonar
E então ao tencionar esse "apaixonar"
Exasperaro-me! Depararei-me com o coração a sangrar.
Acabo de lhe encontrar.
Ao evocar o seu olhar já posso marcar.
Um jantar, um passear, um encontro;
Quem sabe um namorar?!
Sem ignorar esse galantear;
Amando esse amar!
Voas comigo? É logo ali.
Ali no amar, enamorar,adorar, no mais brando gostar;
Vens?Não me faças rogar.
Faz-me alegrar...
Deixa eu te amar?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoesia leve e ligeira, daquelas boas de se ler e que, quando acaba, se fica pensando...
ResponderExcluirParabéns!
Obbga!
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